As limitações do emprego da Engenharia Paraquedistas nas Operações Aeroterrestres

Engenharia Cap Nadalon

Engenharia Cap Nadalon Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO)

Palavras-chave: Doutrina. Operações. Aeroterrestre. Paraquesdista. Fatores Limitadores. Capacidades Tecnológicas. Cabeça de Ponte Aérea. Apoio de Engenharia.

Resumo

O presente artigo sintetiza alguns dos fatores limitadores do emprego da engenharia paraquedista nas Operações Aeroterrestres. Inicialmente, por meio da análise de fontes bibliográficas, objetivou-se entender alguns desses fatores. Seguindo nessa esteira, buscou-se apresentar um breve panorama da evolução da doutrina aeroterrestre e identificar alguns de seus conceitos básicos. A partir de então, foi realizado um breve comparativo entre as tarefas a serem executadas pelos elementos de apoio ao combate e as atuais capacidades da Forças Armadas em relação ao desdobramento do escalão de acompanhamento. Concluiu-se que se faz necessário o desenvolvimento de capacidades tecnológicas de maneira a proporcionar melhor apoio de engenharia nas Op Aet, além de se observar a importância da presença de aeródromos, aeroportos ou campos de pouso no interior da Cabeça de Ponte Aérea para o transporte dos equipamentos pesados de engenharia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BELANGER, Van-George R. The Corps Air Assault Brigade: An Integrated Combined Arms Force to Conduct the Heavy Corps Deep, Close, and Rear Battle in Three Dimensions. ARMY COMMAND AND GENERAL STAFF COLL FORT LEAVENWORTH KS SCHOOL OF ADVANCED MILITARY STUDIES, 1988.

BRASIL. Exército. Estado-Maior. A Engenharia nas Operações. EB 70-MC-10.237. 1. ed.Brasília, DF: Estado-Maior do Exército, 2018

BRASIL. Exército. Estado-Maior. O Apoio de Engenharia no Escalão Brigada. C 5-10. 2. ed. Brasília, DF: Estado-Maior do Exército, 2000.

BRASIL. Exército. Departamento de Educação e Cultura do Exército. Manual Técnico de Aerotransporte. EB60-MT-34.404.1.ed.Brasília, DF: DECEX, 2015a.

BRASIL. Exército. Departamento de Educação e Cultura do Exército. Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista. EB60-MT-34.402.1.ed.Brasília, DF: DECEX, 2015b.

BRASIL. Exército. Comando de Operações Terrestres. Operações Aeroterrestres. EB70-MC-10.217. 1. ed. Brasília, DF: COTER, 2017.

BRASIL. Exército. Comando de Operações Terrestres. Brigada de Infantaria Paraquedista. EB70-MC-10.372. 1. ed. Brasília, DF: COTER, 2021.

DA CRUZ NETO, Arlindo José. A Operação Northern Delay e a viabilidade do assalto aeroterrestre. A Defesa Nacional, v. 104, n. 832, p. 42-50, 2017.

ESCOTO, Roberto. A Bda Inf Pqdt e os conflitos do século XXI. Doutrina Militar Terrestre em Revista, v. 1, n. 4, p. 80-90, 2013.

EUA. ARMY, U.S. HEADQUARTERS, DEPARTAMENT OF THE ARMY. Airborne and Air Assault Operations. FM 3-99. WASHINGTON, DC: DEPARTMENT OF THE AMRY, 2015.

ROBINSON, Andrew D. Operation Northern Delay: The Evolution of Joint Forcible Entry. US Army Command and General Staff College, 2018.

SLOCOMBE, Geoff. C-17A strategic airlifters-Australia wants more. Asia-Pacific Defence Reporter (2002), v. 41, n. 1, p. 32-33, 2015.